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APOIOS PÚBLICOS AOS INVESTIMENTOS NAS EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS (ATÉ 31 MARÇO DE 2017 – 19H)

TIPO DE APOIO O investimento máximo elegível, por beneficiário, é de 5 milhões €. O apoio é atribuído sobre a forma de: Subsídio não reembolsável (vulgo “subsídio”)....                                                                                                                                                                                                                                                     continuar a ler em  http://www.espaco-visual.pt/apoios-p%C3%BAblicos-aos-investimentos-nas-explora%C3%A7%C3%B5es-agr%C3%ADcolas-at%C3%A9-31-mar%C3%A7o-de-2017-%E2%80%93-19h NOTA:  O autor deste blogue reserva-se o direito de publicar e responder aos e-mails e comentários que lhe são enviados (critérios: disponibilidade de tempo e interesse para os leitores). Os e-mails e comentários a merecer resposta devem obedecer à seguinte condição: o seu autor deve estar devidamente identificado com endereço e-mail e número de telemóvel.

FLORESTA

A floresta portuguesa do continente ocupa 3,15 milhões de hectares em 2010 segundo o inventário florestal (35,4% do território continental), com a seguinte distribuição: Espécie      Área( ha) Pinheiro bravo 714400 Eucalipto 811900 Sobreiro 736800 Azinheira 331200 Carvalho 67100 Pinheiro manso 175700 Castanheiro 41400 Folhosas diversas 177800 Resinosas diversas 73200 Outras espécies 24500 Total 3154000 É recomendável que a floresta suba a superfície onde há maior probabilidade de elevada produtividade potencial das plantas lenhosas para abastecer os clusters industriais. Há que ter em conta que 18,7% das florestas do continente está integrada na rede de áreas protegidas e 23% da área de floresta nacional está incluída na Rede Natura 2000. Em Portugal predominam 4 tipos de florestas: 1- Montado 2- Fl

Limão

Os preços elevados do limão em 2016 devem-se há falta da produção de 300 000 toneladas em Espanha e Itália devido ao efeito da doença da Mancha Negra (ou Pinta Negra) face a 1 700 000 toneladas de consumo no mercado europeu. Por outro lado, o aumento dos preços no mercado foi acelerado porque houve o atraso de 1 mês na chegada do limão argentino. Há plantações e produção em Portugal para abastecer o mercado nacional,...  Continuar a ler em .... http://www.espaco-visual.pt/dicas 

Maracujá

"Bom dia Srº Eng. José Martino. Venho mais uma vez pedir informações e os seus conselhos na minha preparação de jovem agricultor. Tenho submetido um projeto no PDR2020 para uma exploração de Maracujás. Com o objetivo de me tornar um jovem agricultor bem sucedido tenho participado em workshops, ações de formação, etc. e o que tenho vindo a reparar é que sempre que tento visitar uma exploração produtora de maracujás os proprietários não querem divulgar/partilhar o seu conhecimento. E por pena minha esta mentalidade fechada e retrograda  ainda existe no sector agrícola nacional. Interrogo assim se tem conhecimento de uma exploração na Zona Centro onde os proprietários estão disponíveis, dentro do seu tempo disponível claro, e tenham vontade em receber visitas e partilhar conhecimento com os jovens agricultores que tentam fazer vida na área. Cumprimentos" Comentários: 1 - Será que já fez o número elevado de tentativas para visitas que lhe teriam per

LIMÃO - UM NEGÓCIO COM POTENCIAL

A Frutoeste e a Espaço Visual promovem amanhã uma Sessão Pública sobre “A Organização dos Produtores na Fileira do Limão” com o objetivo de esclarecer os produtores de limão e os potenciais novos produtores acerca do estado da arte e o próximo futuro quer na produção, quer na comercialização e exportação. Programa Espaço Visual, Gondomar, 2016.12.03 9h30       Rece çã o e boas vindas                José Martino – Espaço Visual 9h45      A produ çã o e a comercializa çã o de lim õ es.                A mais-valia da Organização de Produtores “Frutoeste”                 Domingos Santos - Frutoeste 10h15    Debate 11h30    Visita a uma planta çã o de limoeiros                 Vila do Conde 12h00     Fim do Evento

Dificuldades na helicicultura

"Bom dia Engº, Há cerca de 3 anos iniciei com 2000m2 de estufas para criação de caracóis, o projecto foi financiado parcialmente pelo Proder. Acontece que actualmente o preço de venda dos caracóis já desceu para 1/3 , ainda esta semana ofereceram 1€/kg, o que é impensável pois nem paga o trabalho da apanha,  dizem os vendedores que há excesso de criação daí os preços estarem assim. Quando entreguei o projecto para aprovação, entre os vários documentos entreguei também um contrato de escoamento com uma empresa a 3.7€/kg e como uma garantia de produção de 8 ton/ano. Essa empresa que fez o contrato não aceita caracol há mais de um ano, bem como o máximo que consegui produzir foi 3 a 4 ton/ano. Resumindo, não conseguimos vender a nossa produção total, e o que vendemos é a um preço muito baixo. Eu e o meu sócio temos de andar a pôr dinheiro pessoal para pagar o empréstimo, farinha, luz, etc. O projecto foi de 5 anos, ainda faltam 2 anos. Há alguma forma de cancelarmos o

Parecer sobre investimentos e a sua rentabilidade a curto e longo prazo.

Boa tarde sr Engº José Martino Visito regularmente o seu blog e penso que o Sr é a pessoa certa para me esclarecer acerca de um projeto que gostaria de submeter. Em 2015 submeti um projeto PDR2020 de cogumelos shiitake em troncos mas, por falta de viabilidade, (ou por erro do engº que o submeteu) veio indeferido em setembro 2016. Agora estou muito confuso, pois gostaria de me lançar com outro projeto mas certamente que shiitake não será opção. Será que o cogumelo branco/paris é viável? Também é aliciante para mim a ideia de produzir mirtilo ou morango. Mas já há tantos produtores... Qualquer produção que eu faça terá de ser em estufa devido ao terreno ser pequeno - 3800m2. Gostaria que me deixasse o seu parecer sobre estes investimentos e a sua rentabilidade a curto e longo prazo. Comentários: 1 - Analise quem estando mais perto da sua exploraçao lhe pode valorizar as suas potenciais produções colocando-os no mercado. 2 - Verifique os "ossos de ofício"

Gostaria de saber se no meio de tanto caos há algo bom ou positivo?

"Olá boa tarde Sr. eng. José Martino.  Estive a ler esta questão que foi lançada hoje no blog e fiquei muito preocupado, pois o meu projeto foi submetido em novembro de 2015 e está em análise há já mais de dois meses mas sem qualquer notícia, sei que está em Vila Real mas ainda não me sabem dizer quem o está a analizar.  Em relação orçamental no caso do PDR2020-321-004 / 1º Período parece-me ser de 150000000, então pergunto se neste caso vai haver problemas de insuficiencia orçamental.  Porque mesmo a viabilidade do projeto vai ser afetada caso não possa cultivar as terras até Março e por este andar. Tambem passados dois anos altura em que comecei a penssar no projeto ja mudou tanta coisa ja se perdeu tanto tempo, o que em certa forma era inovador começa a deixar de o ser.  Gostaria de saber se no meio de tanto caos há algo bom ou positivo para manter a esperança e a coragem, porque a fé ja se perdeu com tanto esperar. Muito obrigado" Comentários: 1

Os negócios da floresta

Potencialmente Portugal tem condições de solo, clima e alguma disponibilidade territorial, que permitem um desenvolvimento florestal competitivo devido a forte crescimento das árvores, fazendo com que a madeira e a cortiça das nossas florestas, sejam responsáveis pela criação, manutenção e utilização de uma importante riqueza, económica, social e ambiental, de elevado valor acrescentado. No entanto, muitos dos produtores florestais...  continuar a ler em  http://www.espaco-visual.pt/os-neg%C3%B3cios-da-floresta NOTA:  O autor deste blogue reserva-se o direito de publicar e responder aos e-mails e comentários que lhe são enviados (critérios: disponibilidade de tempo e interesse para os leitores). Os e-mails e comentários a merecer resposta devem obedecer à seguinte condição: o seu autor deve estar devidamente identificado com endereço e-mail e número de telemóvel.

Maracujá Roxo

Boa tarde Eng.º Martino, Após visualização do seu blog resolvi contactá-lo. A questão é a seguinte: Qual pensa ser a viabilidade do cultivo de maracujá roxo no algarve, nomeadamente na zona de Tavira e Castro Marim? Será o clima e principalmente o solo dos mais indicados para este tipo de cultivo? Comentários: 1 - O maracujá roxo é uma cultura com muito interesse para o Algarve porque nesta região há muito sol (precisa de 11 h) a planta desenvolve-se melhor com temperaturas à volta dos 25 ºC, baixa probabilidade de geadas, bem como poucos dias muito frios no inverno. Não suporta ventos frios e gelados. Há poucos dias com chuva o que facilita a polinização. A cultura deve ser protegido por tunel para produzir num largo período de tempo e com altas produtividades (acima das 15 t/ha). 2 - Os solos devem ser ferteis, ricos em matéria orgânica, bem drenados, com pH entre os 6 a 7,5. Deve prever água para rega da cultura. NOTA:  O autor deste blogue reserva-se o direito de

Até hoje o meu projeto ainda nao foi aprovado: qual o motivo da demora?

Boa tarde, senhor Eng. José Martino,  Tenho andando a acompanhar o seu blog e a sua pagina do espaço visual e achei ambas muito interessantes. Submeti uma candidatura de jovem agricultor em outubro 2015, sobre um projeto na area de avicultura, onde pretendo restruturar um aviario velho ja existente e construir outro, e no total ficar com dois aviarios. No mesmo projeto também existirá uma plantação de castanheiros. ~ Ate hoje o meu projeto ainda nao foi aprovado. Queria saber se ainda ha possibilidade de ser aprovado o projeto que emiti em 2015 e tambem queria saber o motivo desta demora.  Aguardo uma sua resposta.  Os meus cumprimentos" Comentários: 1 -  Há um elevado número de candidaturas submetidas ás ajudas previstas no PDR 2020, muito acima do usual, foram criadas expetativas no sentido de todas as candidaturas serem apoiadas,  o que está a originar atrasos na sua análise e decisão, porque o Ministério da Agricultura não tem estrutura humana para r

Sessão Pública - Limão (03-Dez)

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A Frutoeste e a Espaço Visual promovem uma Sessão Pública sobre “A Organização dos Produtores na Fileira do Limão” com o objetivo de esclarecer os produtores de limão e os potenciais novos produtores acerca do estado da arte e o próximo futuro quer na produção, quer na comercialização e exportação. Programa Espaço Visual, Gondomar, 2016.12.03 9h30      Receção e boas vindas José Martino – Espaço Visual 9h45      A produção e a comercialização de limões. A mais-valia da Organização de Produtores “Frutoeste” Domingos Santos - Frutoeste 10h15    Debate 11h30    Visita a uma plantação de limoeiros                 Vila do Conde 12h00    Fim do Evento Contato:  debora.reis@espaco-visual.pt Inscreva-se em: http://formacao.espaco-visual.pt/informacaocurso.aspx?id=53&accao=203

Devo ser empreendedor agrícola não dispondo de capital para investir?

"Boa noite!  Partindo do principio que não disponho de capital para tal investimento, acha que seria acertado fazer um credito que me possibilitasse desenvolver o projecto com todos os custos a ele associados, a começar pela compra do terreno passando pela construção da própria estufa e aquisição de toda a maquinaria essencial que me permitisse trabalhar e obter produção?" Comentários: 1 - Deve recorrer ao crédito bancário ou outro tipo se dispuser de 20% de capitais próprios face ao investimento total. 2 - Recomendo que não proceda à compra do terreno rústico por crédito bancário, pois na minha opinião deve tirar partido do arrendamento porque não lhe força a tesouraria sobretudo nos primeiros anos em que há maior probabilidade de ter mais facturas a pagar decorrentes de erros de aprendizagem, sendo mais avisado tirar partido desse crédito, eventualmente se tal for necessário, para apoiar a tesouraria. 3- Deve tirar partido do crédito se dominar minimamente a

O que fazer na minha situação?

"Boa noite senhor José Martino, Eu chamo-me ..., sou estudante de Engenharia Agronómica na UTAD. Entrei em Engenharia ... na ..., mas entretanto mudei para Agronómica este ano. Eu desde sempre que tenho um gosto muito grande à terra e agricultura, mas estou um pouco apreensivo em relação ao meu futuro, pois a maior parte dos meus colegas já têm ligações a agricultura, inclusive terrenos e culturas que já vêm de trás, e eu não tenho agricultura na família, nem sequer terrenos... Será que estou no curso certo, ou que terei futuro nesta área, na minha situação? Estou a contactá-lo por ser uma referência nesta área, e talvez me tenha algo a dizer. Fico a aguardar resposta. Agradeço desde já a sua disponibilidade." Comentários: 1 - Como tem vocação para a agricultura, vá em frente, não fique apreensivo, estude afincadamente, estagie todos os anos aproveitando as férias, troque ideias com os seus professores, aproveite todas as oportunidades para falar com empresários agríc

O que me aconselha para rentabilizar a maquinaria?

"Queria submeter um projeto jovem agricultor, mas estou com algumas duvidas numa questão, o projeto vai ser de cerca de 16 ha de amendoal de floração tardia, cerca de 50 colmeias para poder fazer uma melhor polinização das amendoeiras, e cerca de 30 ovinos de raça autóctone, já possuo em nome de um familiar cerca de 10 ha de olival o qual me vai ser transferido para o p1 na altura da candidatura. A minha duvida é se será viável meter um trator com 120 cv com aparador de frutos mecânico no projeto, visto que no projeto também pretendo ser prestador de serviços para dar mais rentabilidade á maquinaria" Comentários: 1 - Tendo em conta os objetivos que pretende ao adquirir o trator e equipamentos, prestação de serviços, recomendo que apresente candidatura junto do Grupo de Ação Local, ex- Leader, porque as ajudas ao investimento na agricultura só contemplam apoios para máquinas que operam dentro da exploração agrícola (parcelas colocadas na candidatura (parcelário de invest

Cultura tomate em estufa

Boa noite Eng. José Martino.  ..estou emigrada na Bélgica vão fazer 9 anos. Pretendo agora desenvolver um projecto que consiste na criação de uma estufa de tomates cherry e tomate sweet grape. Mas o meu objectivo para desenvolver esta estufa seria seguir um padrão de construção de estufas com base no que utilizam os agricultores aqui na Bélgica. Este sistema favorece a produção de tomate por um período mais alargado, a proteção da plantação contra o maus tempo, evita o desperdício de agua, etc. Gostava que me dissesse se o projecto lhe parece exequível e rentável no que diz respeito a custo de investimento neste tipo de sistema de produção, se me favoreceria mais o arrendamento de um terreno ou se a compra de um, visto que seria necessária a construção de um armazém que me possibilitasse a organização de toda a produção como pesagem, embalamento, etc. Comentários: 1 - Deve avançar com o projeto se tiver uma Organização de Produtores que lhe valorize as produções. Sugiro que c

Cultura da Avelã

Ler este artigo sobre a cultura da Avelã em http://www.espaco-visual.pt/cultura-da-avel%C3%A3

Algumas reflexões sobre o combate aos fogos florestais dos últimos anos

A prevenção é uma estratégia de combate aos incêndios florestais porque diminui o combustível em determinadas áreas estudadas/definidas, zonas estas que são técnicamente preparadas, onde se deveria parar o incêndio, neste sentido servem para facilitar o trabalho dos bombeiros e fazer com que eles possam acercar-se do fogo para o combater. O trabalho dos bombeiros nos últimos anos tem como objetivo defesa de pessoas, bens e prédios urbanos, sobretudo fazer com que não morra nenhum popular ou bombeiro devido ao fogo, que não ardam casas, sendo claro que não é objetivo prioritário a defesa do património florestal, basta analisar a forma como é comunicada a evolução do incêndio.  Quando há fogo alargado não há combate, os bombeiros recebem ordens para acompnhar a sua evolução junto de pontos estratégicos, não estando os meios colocados nas zonas onde se fez prevenção onde havia condições de parar o fogo. Faltam grupos de especialistas nas estratégias de combate aos incêndios: compet

Plano de Desenvolvimento do Sector Agroalimentar do Baixo Tâmega

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O litoral alentejano tem clima adequado para pistácio?

Bom dia Eng. José Martino, O meu nome é ..., sou um jovem agrónomo. Ao longo dos últimos 3 anos tenho trabalhado em olivicultura, em olivais super intensivos na zona de Beja. No entanto tenho uma propriedade no litoral Alentejano (Zambujeira do Mar) e gostaria de criar um projeto para a poder desenvolver. Sei que é uma zona em grande expansão a nível de frutos vermelhos e hortícolas, mas no entanto não seria essa área que eu gostaria de seguir. A herdade tem cerca de 50ha, com solos maioritariamente franco-arenosos. Acha que é possível desenvolver pistácio nesse região? Sendo uma região caracterizada por ter dias de muita humidade relativa? O pistácio "quer" solos muito profundos? Considera que poderia ser uma boa aposta, sendo que a área já é considerável e que tem muita água? Aguardo a sua resposta. Comentários: 1 - Se explorar bem este blogue tem a resposta à sua questão. 2 - O pistácio requer invernos muito frios e verões muito quentes, com baixa humidade relativ

Dicas sobre agricultura: Formação Profissional Agrícola da Espaço Visual

A agricultura exige profissionais preparados para as diversas funções das suas atividades diversificadas, seja  mão de obra fixa , equipa de trabalho permanente na exploração agrícola, seja  mão de obra temporária , necessária para períodos temporais específicos em que há maior necessidade de intervenção manual ...  Continuar a ler em .... http://www.espaco-visual.pt/forma%C3%A7%C3%A3o-profissional-agr%C3%ADcola-da-espa%C3%A7o-visual

Agricultura de precisão na rega e fertirrega

Há modernas tecnologias que controlam a rega e fertirrega à distância na internet e telemóvel, com sistema do próprio empresário ou utilização de sistema de gestão de empresas terceiras em que se paga uma prestação de serviços (mensal ou anual). Fazem-no através de instalação no terreno de um controlador ligado por um telemóvel à internet, fazendo o comando, controlo e leitura de dados para, o sistema de fertirrega por bomba doseadora elétrica. controlo de electroválvulas à saída dos depósitos, controlo de bombas submersíveis em charca e furos, leitura de caudalímetros, deteção de nível baixo nos depósito de fertilizante, deteção de válvulas queimado, leitura da pressão da conduta de rega, deteção de avaria do soprador, entrada para leitura de dados de estação meteorológica (temperatura, humidade relativa, velocidade do vento, pluviosidade, radiação solar, sonda de humidade de solo, electroválvulas de rega, etc. Estes programas de gestão da rega e fertirrega permitem fazer o s

Workshop Para Empreendedores Agrícolas - Santo Tirso (14 novembro 14h30 - 16h30)

Entrada gratuita mediante inscrição em:  http:// formacao.espaco-visual.pt/ informacaocurso.aspx?id=17& accao=197 Programa: - O Perfil do Investidor - O Projeto de Investimento - O Plano de Negócios - O Financiamento Conferencista: Eng.º José Martino, CEO da consultora agrícola "Espaço Visual"; CEO da empresa de desenvolvimento rural "Rurisocieta"; Empresário Agrícola; Blogger (josemartino.blogspot.pt; Colunista em diversos jornais generalistas, económicos e especializados em agricultura. Ver mais informações em https://www.facebook.com/events/755453511272533/?active_tab=about

Workshop do Empreendedorismo Agrícola - Faro (25 novembro, 18 - 20h)

  Condições de Inscrição: Inscrições gratuitas, mas obrigatórias em:  http:// formacao.espaco-visual.pt/ informacaocurso.aspx?id=17& accao=199 Objetivo Geral: O sucesso dos investimentos na agricultura está muito dependente do potencial intrínseco da personalidade do empreendedor e do método como desenvolve todo o processo desde a decisão de entrar na agricultura ou mudar para melhorar e reconverter o que já está a fazer. Neste sentido, o Programa do evento irá fornecer aos participantes meios para melhorarem as suas competências como empreendedores agrícolas de elevado potencial para o sucesso nos seus investimentos.  Conteúdos Programáticos Programa: - O Perfil do Investidor - O Projeto de Investimento - O Plano  de Negócios - O Financiamento Conferencista: Eng.º José Martino, CEO da consultora agrícola "Espaço Visual"; CEO da empresa de desenvolvimento rural "Rurisocieta"; Empresário Agrícola; Blogger (josemartino.blogspot.pt; Colunista em diversos

O Futuro da Floresta em Portugal

Irei participar na mesa redonda "Investir na floresta nacional" Ciclo de conferências Caixa Agrovida O Futuro da Floresta em Portugal Vila Real (Auditório Florestal da UTAD), 17 de novembro de 2016 PROGRAMA 14h30 | Sessão de Abertura, Fontaínhas Fernandes, Reitor da UTAD; Filipe Ravara, diretor do Centro de Agronegócio da Caixa Geral de Depósitos 15h00 | Rosário Alves (Forestis), «Os desafios do setor florestal português» 15h15 | Luís Miguel Martins (UTAD), «As ameaças de fitosanidade às espécies florestais: impactos económicos» Coffee-Break 16h45 | Mesa Redonda: «Investir na Floresta Nacional» Convidados: José Martino (Espaço Visual), Sara Pereira (AIFF), Luís Lopes (Associação de Florestais da UTAD), José Estima Reis (BSL, Comércio Internacional, S.A.) e Rosário Alves (Forestis) Moderador: Teresa Silveira, jornalista da Vida Económica e editora do suplemento AgroVida Encerramento Nota: o programa poderá sofrer alterações por mot

ENCONTRO DE EMPRESÁRIOS

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Tive o privilégio de fazer parte da Comissão Organizadora que lançou o encontro de empresários "NexTep Porto". Agradeço publicamente aos amigos e parceiros Miguel Miranda, Jorge Luz e João Laborinho Lúcio a oportunidade de poder promover cooperação entre empresários em prol do conhecimento interpessoal, confiança mútua e desenvolvimento de novos negócios. Os empresários são os players que contribuem mais de perto para o desenvolvimento económico e social de Portugal

Algarve, agricultura em part time?

Bom dia Eng. José Martino, Sou seguidor do seu blog e parece-me ser um instrumento bastante útil para quem pensa desenvolver qualquer tipo de actividade agricola. Sou do Algarve e tendo alguns terrenos agricolas na família, gostaria de desenvolver uma actividade agricola em regime de part-time que me permitisse obter um rendimento extra, aproveitando igualmente para trabalhar e contactar directamente com um mundo que sempre me fascinou,  a agricultura e natureza. Tendo em conta as culturas desenvolvidas na região, estou pensando em frutos secos, nomeadamente alfarrobeiras ou amendoeiras. 1- Das culturas apresentadas, qual julga ser a melhor opção? E julga que se justifica optar por culturas de regadio em vez de sequeiro, tendo em conta os custos adicionais desta modalidade (sistema de rega, furos, etc.)? 2- Para as caracteristicas da região e para uma actividade em part-time, os frutos secos serão a melhor opção? Na sua optica será a cultura que se poderá retirar um